segunda-feira, 3 de junho de 2013

A carne nossa de cada dia.

Nos últimos dias várias pessoas compartilharam o vídeo do menininho falando que não quer comer animais. É fofo porque ele é uma criancinha, mas não deixa de ser bobagem. Se isso de ser vegetariano é um estilo de vida, eu não respeito. Existe, porém, algo pior: o veganismo. Eles não comem, vestem, usam e nem olham para nada que seja feito ou que venha de animais. Frescura. Pra mim, a vida sem carne de porco, carne bovina, queijo e feijoada não é vida. Passamos pouco tempo no mundo, porque não experimentar todos os tipos de comida que podemos experimentar?
Além de considerar frescura isso de não comer carne, também  acho uma coisa meio rude. Se eu faço um churrasco na minha casa e vem algum vegetariano, ele vai se foder. Só vai comer alface. Se tiver alface. E nem vou comentar sobre as proteínas, embora falem que o corpo não deva ser poluído por elas. Como os meninos de South Park já falaram: se você não come carne, pequenas vaginas irão surgir em sua pele.
Então, porra, se você é desses vegans pentelhos, dê uma chance e experimente uns pedaços de carne. Se você não gostar, tudo bem. Mas se gostar, aproveite. Comer não deveria ser ativismo. É pra se divertir, aproveitar e até aprender sobre aspectos de várias culturas e países.
E para findar esse texto, compartilho com vocês algo que presenciei. Num churrasco de uma família amiga minha, um dos convidados só comia carne de soja. O patriarca assou a carne de soja e, ao perceber que o  rapaz não havia comido nada, indagou: ô cara, você não vai comer essa merda?

Sucesso para todos vocês.

Nícolas.

Um comentário:

  1. Deus me livre viver sem maminha, picanha, carne de porco, galeto e feijoada.

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